02 junho 2010

Já deve ser uma questão de moda, ou de inveja!


Não bastava, as obras do novo CCA (Centro Cultural de Alpalhão) estarem exactamente no mesmo estado, o factor segurança é nulo e pelo que chegou ao Coreto o que interessa mesmo é haver trabalhinho, porque possíveis acidentes não é necessário prevenir. Há que seguir com a vida, não olhar para trás, conter as lágrimas e respirar bem fundo.

Inspira. Expira. Inspira. Expira.Inspira...aguenta, segura, espera mais um pouco...

E lá está outro, parece praga ou uma questão de moda. Se a rua vizinha tem, eu também tenho de ter e por isso, deixa-me cá deixar aqui outro carro abadonado. E não é qualquer carro, é um carro azul, podia ser azul bébé, mas não, é azul turquesa, dá outra cor ao espaço.

Senhor condutor, vamos lá a tirar o "pópó" daí. Lá por ter uma cor mais apelativa, o carro não fica aí bem e lembre-se estamos à espera de muita gente em Alpalhão, lá para o ano de 2012, mas estamos!

Expira...UFA!

7 comentários:

Por um alpalhão digno disse...

Axo muito bem que o carro dali seja retirado.

Anônimo disse...

ATAM O MOISES QUE ANDA SEMPRE POR AÍ NÃO DETETECTA ESTAS SITUAÇÕES, QUE PORRA HEIM?

Anônimo disse...

O pópó lá continua...

Anônimo disse...

Ó anonimo do dia 4, deves ser mesmo vesgo!!!!!!
Onde é que viste o carro???
Isto, só visto! Se o carro não está lá a mais de uma semana como podes dizer que "o popó lá continua...."

Anônimo disse...

realmente é uma vergonha
em alpalhão ninguem respeita o ambiente. como este carro ha mais por aqui parados. à minha porta tá lá 1 e já disse ao cabo da guarda mas ele não quis saber da conversa e deixou-se rir

se o moisés não se mexer qualquer dia temos uma sucata nas ruas de alpalhão.

Anônimo disse...

É UMA VERGONHA ISTO CÁ EM ALPALHAO NINGUEM RESPEITA NINGUEM. O MOISES É A M**** QUE SEMPRE FOI E A GNR ANDA CÁ SÓ A PASSEAR E A BEBER UMAS MINES

Anônimo disse...

ê cá nan sê se nan era melhó a gnr ire pa gafete. assin se lá tivessen podian vir ca mas vezes e davan voltas grandes a vila.
tan ca mas parecin uma lagartas metidas no casule. nunca se vein a trabalhá